Review ➟ Koldbrann - Parte 1 - Rebeldes
Autor: Ana Cláudia Dâmaso
Data de publicação: Julho de 2016
Número de páginas: 460
ISBN: 978-989-51-7683-0
Colecção: Viagens na Ficção
Género: Ficção
Idioma: Pt
Link: Aqui
Nem acredito que já passaram praticamente três meses desde que fiz uma review! Vamos então espreitar a opinião sobre este livro?
Tenho de confessar que o que mais me puxou para ler este livro foi... A capa. No livro em si não é tão bonita, é mais escura que na imagem apresentada no site.
E não, não é do efeito da minha fotografia. Aliás, a minha irmã perguntou-me se a pessoa estava a segurar um pepino quando agarrou no livro, o que me deu para rir, obviamente 😂
Deixando a situação da capa de lado, quero referir que a capa não foi a única coisa que me levou a ler o livro, claro. Embora os meus olhos comam demasiado, eu prefiro guiar-me também pela sinopse.
Sinopse:
Num mundo apocalíptico, a população saudável vive em cidades-bunker, chamadas de fortalezas, que os protegem dos perigos do mundo exterior, onde é melhor morrer, que deixar de ter o sangue vermelho. A limitação da liberdade alheia cria estruturas sociais muito restritas que todos são obrigados a cumprir.
Esta é a história de Diana Salvatore, uma jovem que se revolta contra o destino que lhe foi imposto.
Desta vez não vou dar spoilers absolutamente nenhuns, vai parecer milagre!
Eu gostei da história em si e acho que a autora escreve lindamente bem. Porém... Não sou mesmo nada fã daquela mistura de línguas que por lá há, e muito menos das palavras ou frases inteiras escritas a maiúsculas. Confesso que esses são os dois motivos de eu trazer o review apenas agora. Como é algo que me irrita um pouco, atrasou bastante a minha motivação e a leitura.
E depois, não sou também grande fã da personagem principal. É verdade, até penso que sou a única. Acho-a um pouco irritante, de facto, mas compreendo o seu ponto de vista!
No geral, e na minha opinião, vale as três estrelinhas que lhe dei logo lá em cima.
Sei que existe uma segunda parte, que irei ler por curiosidade, porque né... Preciso!